Na entrevista que Caroline Celico, mulher dele, deu a Mônica Bergamo, hoje na Folha, pode-se concluir que Kaká – apesar do mau momento que vive – quer continuar na Europa por mais alguns anos. Voltar para o Brasil só quando estiver em fim de carreira. Anotei os trechos que achei mais interessantes da entrevista:
Quando voltam para o Brasil?
- Não sei. Acho que no final da carreira do Kaká.
- O Kaká é são-paulino, né? Eu sou são-paulina porque o meu pai fala. A gente gosta. Acho então que o São Paulo seria uma ótima opção.
- No DVD, começo falando da felicidade, dizendo que ela não está numa conquista, como as pessoas estão pregando por aí: “Você vai ser feliz, vai ter prosperidade”. Tenho tentado mostrar que Deus não está agindo aumentando uma conta de banco, ou te dando uma porta de emprego. Pra mim, Deus não é isso.
- Fui entendendo Deus de uma forma diferente. Vi que algumas coisas em que eu acreditava, ou fui levada a acreditar, não estavam na Bíblia. Eu interpretava uma frase errada dentro de um contexto.
- [Suspiro] Não. Foram por muitos motivos, mas não vou citar. Isso é uma coisa minha.
- Não. Por enquanto não sinto falta dos rituais. Mas não posso dizer nunca mais.